A presidente Ivana Bastos designou o próprio Rosemberg para
apresentar parecer oral em plenário. O parlamentar agradeceu pela deferência e
ressaltou o papel desempenhado pela deputada Olívia Santana (PC do B),
presidente da Comissão de Educação, e dos deputados Zé Raimundo Fontes (PT) e
Fabíola Mansur (PSB), nas negociações que viabilizaram o acordo entre os
setores do governo e representantes das categorias de professores.
“Trata-se de matéria de relevante interesse público, na
medida em que se destina a beneficiar esta que é indubitavelmente uma das mais
importantes categorias de servidores públicos”, votou Rosemberg. A proposição
recebeu duas emendas, de autoria de Hilton Coelho (Psol), que aumentava o
percentual para 40%, e da bancada da minoria, firmada primeiramente por Tiago,
majorando o mesmo índice para 30%. Ele rejeitou as duas, argumentando que ambas
eram inconstitucionais por representar aumento de despesa em matéria de
iniciativa privada do governador.
O líder da minoria ocupou a tribuna para encaminhar o voto
de sua bancada e lamentou o que classificou de falta de sensibilidade ao não
aceitar aumentar o percentual para 30%, seguindo a mesma lógica adotada para o
pagamento dos precatórios de 2023 e 2024. As informações são de assessoria.
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