A seca na Bahia vem
despertando a preocupação de outro grave problema que o estado vive há muito
tempo, a desertificação. De acordo com a ONU, a desertificação é um processo de
degradação das terras, dos solos, dos recursos hídricos, da vegetação e da
biodiversidade nas zonas áridas, semi áridas e sub úmidas secas, sendo isso o
princial, a resposta da natureza á sua agresão, de diversas formas, com
destaque para as variações climáticas as atividades humanas, extração de
madeira, desmatamento desordenado, queimadas, a erosão do solo, entre outros.
Dos 417 municípios baianos, 258 deles estão localizados em áreas da região do semi árido, e exatamente por isto, sujeitos ao processo de desertificação. A previsão é de que em 50 anos estas áreas que abrangem mais de 60% do território baiano se tornem desertos. O processo de desertificação provoca impactos: ambientais, sociais, econômicos e de toda espécie, causado alem da perda da biodiversidade e a redução dos recursos hídricos, também a extinção de espécies, , o aumento do processo de erosão do solo, a redução a dificuldade da agricultura, conseqüentemente a diminuição da produção, aumento da pobreza e a migração dos povos para outras regiões e estados.
O INGÁ-Instituto de Gestão das Águas e Clima é o órgão no estado da Bahia de combate a desertificação. O Ingá vem desenvolvendo diversas ações na tentativa de evitar esse processo. O Plano de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAE – Bahia), tem tomado medidas que promovem ações de convivência com o semi árido, compatibilizando o uso da água com os objetivos estratégicos do desenvolvimento regional, tentando assegurar a prevenção e defesa contra eventos hidrológicos preocupantes.
Os populares devem participar no combate à desertificação, através do uso adequado da terra na agricultura, fazendo as plantações em curvas para evitar a erosão, combater as queimadas,os desmatamentos, respeitar as áreas de preservação, revitalizar os mananciais e as nascentes dos rios, tratar adequadamente o lixo e usar a água sem desperdício, são ações importantes.
Dos 417 municípios baianos, 258 deles estão localizados em áreas da região do semi árido, e exatamente por isto, sujeitos ao processo de desertificação. A previsão é de que em 50 anos estas áreas que abrangem mais de 60% do território baiano se tornem desertos. O processo de desertificação provoca impactos: ambientais, sociais, econômicos e de toda espécie, causado alem da perda da biodiversidade e a redução dos recursos hídricos, também a extinção de espécies, , o aumento do processo de erosão do solo, a redução a dificuldade da agricultura, conseqüentemente a diminuição da produção, aumento da pobreza e a migração dos povos para outras regiões e estados.
O INGÁ-Instituto de Gestão das Águas e Clima é o órgão no estado da Bahia de combate a desertificação. O Ingá vem desenvolvendo diversas ações na tentativa de evitar esse processo. O Plano de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAE – Bahia), tem tomado medidas que promovem ações de convivência com o semi árido, compatibilizando o uso da água com os objetivos estratégicos do desenvolvimento regional, tentando assegurar a prevenção e defesa contra eventos hidrológicos preocupantes.
Os populares devem participar no combate à desertificação, através do uso adequado da terra na agricultura, fazendo as plantações em curvas para evitar a erosão, combater as queimadas,os desmatamentos, respeitar as áreas de preservação, revitalizar os mananciais e as nascentes dos rios, tratar adequadamente o lixo e usar a água sem desperdício, são ações importantes.
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