Há
um ano sem chuva, diversos setores da economia seabrense sofreram
consequências gravíssimas levando o Gestor Público Municipal a decretar
estado de emergência.
Algumas ações foram realizadas pela prefeitura de Seabra no sentido de
tentar amenizar o sofrimento do povo e no particular, da zona rural
através de limpagem de poços, melhoramento das bombas d’aguas,
construções de mil e duzentas cisternas adquiridas com a FUNASA, etc.
O Gestor Público Municipal de Seabra através da sua Secretaria de
Agricultura e todo corpo técnico da prefeitura, fizeram um levantamento
com os órgãos: EBDA, IBGE, FETAG E ADAB, descobrindo que o setor
agrícola foi o mais afetado gerando um prejuízo de R$ 13 milhões e 500
mil aos lavradores.
As regiões mais afetadas foram: Perdidos, Sumidouro, Solidão, Lagoa da
Porta, Mandrezinho, Cachoeira e a região produtora de café, Xuré, Lagoa
da Boa Vista, Vale do Paraíso e Riacho das Palmeiras.
Já o setor agropecuário compreendendo gado de corte e de leite, sofreu
uma baixa de 10 % da produção e o setor de pequenos animais sofreu uma
baixa de 12 %. Vale lembrar que Seabra dispõe de um rebanho bovino
composto de mais de 22 mil cabeças.
No dia 7 de maio, fundou-se o Conselho Municipal de Defesa Civil –
COMDEC que recebeu R$ 50 mil para viabilizar carros pipas para levar
água ao povo seabrense.
A partir de 28 de maio começou a distribuição pela Prefeitura de
Seabra, de, 38 mil 125 quilos de alimentos aos flagelados da seca com
renda inferior a ¼ do salário mínimo, equivalente a R$ 131,25 –
fornecidos pela EBAL – Empresa Baiana de Alimentos. Inclusive haverá
vale compra da EBAL para comprar na Cesta do Povo através de cartão
especial fornecido as pessoas previamente cadastradas pela Secretaria
Municipal da Ação Social.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Imprensa da Prefeitura Municipal de Seabra.
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