NOTICIAS, ESPERANÇA, POSTURA E ATITUDE DIANTE DOS FATOS
Leticia Gil
leticiagil_ba@yahoo.com.br
“Tóquio (Japão). Terremoto de 8,9 graus na Escala Richter provocou grandes estragos e provocou um tsunami. O desastre ainda é sentido. A lista de mortos e desaparecidos continua aumentando. Até o dia, 18-03, a polícia japonesa já divulgou 6.539 mortes e 10.354 desaparecimentos.”
“Chuvas causam a maior tragédia da região serrana do Rio de Janeiro”...
As vezes nos encontramos tão envolvidos em uma determinada situação, que paramos de prestar atenção às nossas necessidades básicas. Precisamos cuidar bem de nós mesmos, pois somos nosso bem mais precioso. Se não estivermos bem, como poderemos fazer o bem ? Muitos de nós se esquecem de recorrer ao silêncio, meditação e oração, e encontrar a si próprios, neste turbilhão de informações e provas a que somos submetidos diariamente É importante estar bem informado, mas também é importante "desfragmentar" o cérebro... Olhar para dentro de si, e no silêncio da mente, resgatar tudo aquilo que vale a pena ser resgatado. E lembrar que os probleminhas corriqueiros que as vezes nos atormentam não são nada se comparados aos problemas pelos quais a humanidade está passando. Fica a sugestão de agradecer, rezar, orar e meditar. E ao saber desses eventos trágicos manter calma, fé, coragem, segurança, confiança e todas qualidades necessárias àqueles que estão vivendo o evento; e então emanar para os necessitados dessas essências. .. Não devemos entrar no desespero, pânico, sofrimento,etc.
As noticias trágicas chegam com frequência; é bastante complicado tentar tirar algumas lições e pensamentos positivos, mas é preciso tentar. Em relação a tragedia no Rio, por exemplo, o novo código florestal, que pode ser aprovado da forma que está sendo sugerido irá facilitar desastres desse tipo. O professor de engenharia florestal da Universidade de Brasília (UnB), Eleazar Volpato, afirmou que as flexibilizações propostas no relatório do deputado Aldo Rebelo agravam “de forma absoluta” a situação das ocupações de morros e encostas em toda a região da Mata Atlântica. Nesse sentido, a tragédia pode incentivar o debate para avaliar em todas as suas dimensões os impactos das mudanças no código florestal.
Outro ponto interessante é a presença do tema mudanças climáticas nos noticiários. Apesar da situação do Rio de Janeiro ser tão grave devido à ocupação irregular e aos anos de descaso do poder público, a todo o momento o assunto aquecimento global aparecia. As mudanças climáticas foram sendo citadas como um dos fatores das chuvas na região. Não há como avaliar o real papel do aquecimento global nessa tragédia, mas é a popularização do tema em si que é bastante importante, pois pode ajudar na aceitação de leis para limitar as emissões de gases do efeito estufa e eficiência energética. Porém, o que as mudanças climáticas não podem virar é uma desculpa para os anos de incompetência das autoridades brasileiras. O que ocorreu no Rio de Janeiro não foi fruto da alteração do regime de chuvas ou de transformações no clima. O número de mortos é reflexo de descaso, despreparo e falta de interesse dos governantes.
Com tudo isso uma noticia me chamou mais atenção ainda:
Em prol da educação ambiental: Campanha da Fraternidade 2011 propõe ações de educação ambiental para a preservação do planeta
A Campanha da Fraternidade 2011, idealizada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), trouxe à tona um tema de repercussão mundial. Trata-se da preocupação com o futuro do nosso planeta. Com o tema “Fraternidade e a vida no planeta” e o lema “A criação geme como em dores de parto”, a campanha tem o objetivo de refletir sobre as questões ecológicas que o mundo vivencia, bem como propor ações com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de preservar o meio ambiente.
Campanha da Fraternidade 2011 visa defender o meio ambiente a partir de ações concretas. Para o arcebispo metropolitano de Montes Claros, Dom João Alberto Moura, a Campanha da Fraternidade é capaz de ajudar o ser humano a cuidar do planeta Terra. - O tema “Fraternidade e a Vida no Planeta” nos apresenta o desafio de cuidarmos de nossa casa comum. Desleixá-la, agredi-la e arruiná-la é nossa derrota. Fazê-la habitável com respeito é benefício para todos - afirma o arcebispo. Ele ainda explica que o lema “A criação geme em dores de parto” é um versículo da Bíblia que está em Romanos 8, versículo 22 e que representa a realidade sofrida da natureza, que é constantemente agredida pela irresponsabilidade do homem. Uma proposta ecumênica com benefícios para todos.
Lembrete: Dia Mundial da Água (22 de março)
Leticia Gil
leticiagil_ba@yahoo.com.br
“Tóquio (Japão). Terremoto de 8,9 graus na Escala Richter provocou grandes estragos e provocou um tsunami. O desastre ainda é sentido. A lista de mortos e desaparecidos continua aumentando. Até o dia, 18-03, a polícia japonesa já divulgou 6.539 mortes e 10.354 desaparecimentos.”
“Chuvas causam a maior tragédia da região serrana do Rio de Janeiro”...
As vezes nos encontramos tão envolvidos em uma determinada situação, que paramos de prestar atenção às nossas necessidades básicas. Precisamos cuidar bem de nós mesmos, pois somos nosso bem mais precioso. Se não estivermos bem, como poderemos fazer o bem ? Muitos de nós se esquecem de recorrer ao silêncio, meditação e oração, e encontrar a si próprios, neste turbilhão de informações e provas a que somos submetidos diariamente É importante estar bem informado, mas também é importante "desfragmentar" o cérebro... Olhar para dentro de si, e no silêncio da mente, resgatar tudo aquilo que vale a pena ser resgatado. E lembrar que os probleminhas corriqueiros que as vezes nos atormentam não são nada se comparados aos problemas pelos quais a humanidade está passando. Fica a sugestão de agradecer, rezar, orar e meditar. E ao saber desses eventos trágicos manter calma, fé, coragem, segurança, confiança e todas qualidades necessárias àqueles que estão vivendo o evento; e então emanar para os necessitados dessas essências. .. Não devemos entrar no desespero, pânico, sofrimento,etc.
As noticias trágicas chegam com frequência; é bastante complicado tentar tirar algumas lições e pensamentos positivos, mas é preciso tentar. Em relação a tragedia no Rio, por exemplo, o novo código florestal, que pode ser aprovado da forma que está sendo sugerido irá facilitar desastres desse tipo. O professor de engenharia florestal da Universidade de Brasília (UnB), Eleazar Volpato, afirmou que as flexibilizações propostas no relatório do deputado Aldo Rebelo agravam “de forma absoluta” a situação das ocupações de morros e encostas em toda a região da Mata Atlântica. Nesse sentido, a tragédia pode incentivar o debate para avaliar em todas as suas dimensões os impactos das mudanças no código florestal.
Outro ponto interessante é a presença do tema mudanças climáticas nos noticiários. Apesar da situação do Rio de Janeiro ser tão grave devido à ocupação irregular e aos anos de descaso do poder público, a todo o momento o assunto aquecimento global aparecia. As mudanças climáticas foram sendo citadas como um dos fatores das chuvas na região. Não há como avaliar o real papel do aquecimento global nessa tragédia, mas é a popularização do tema em si que é bastante importante, pois pode ajudar na aceitação de leis para limitar as emissões de gases do efeito estufa e eficiência energética. Porém, o que as mudanças climáticas não podem virar é uma desculpa para os anos de incompetência das autoridades brasileiras. O que ocorreu no Rio de Janeiro não foi fruto da alteração do regime de chuvas ou de transformações no clima. O número de mortos é reflexo de descaso, despreparo e falta de interesse dos governantes.
Com tudo isso uma noticia me chamou mais atenção ainda:
Em prol da educação ambiental: Campanha da Fraternidade 2011 propõe ações de educação ambiental para a preservação do planeta
A Campanha da Fraternidade 2011, idealizada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), trouxe à tona um tema de repercussão mundial. Trata-se da preocupação com o futuro do nosso planeta. Com o tema “Fraternidade e a vida no planeta” e o lema “A criação geme como em dores de parto”, a campanha tem o objetivo de refletir sobre as questões ecológicas que o mundo vivencia, bem como propor ações com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de preservar o meio ambiente.
Campanha da Fraternidade 2011 visa defender o meio ambiente a partir de ações concretas. Para o arcebispo metropolitano de Montes Claros, Dom João Alberto Moura, a Campanha da Fraternidade é capaz de ajudar o ser humano a cuidar do planeta Terra. - O tema “Fraternidade e a Vida no Planeta” nos apresenta o desafio de cuidarmos de nossa casa comum. Desleixá-la, agredi-la e arruiná-la é nossa derrota. Fazê-la habitável com respeito é benefício para todos - afirma o arcebispo. Ele ainda explica que o lema “A criação geme em dores de parto” é um versículo da Bíblia que está em Romanos 8, versículo 22 e que representa a realidade sofrida da natureza, que é constantemente agredida pela irresponsabilidade do homem. Uma proposta ecumênica com benefícios para todos.
Lembrete: Dia Mundial da Água (22 de março)
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